Glória do Ribatejo | Feira do Livro 2012

Maio 10, 2012

O Salão da Casa do Povo de Glória do Ribatejo vai receber a Feira do Livro 2012  entre os dias 10 e 14 de Maio. Passe por lá, pois “ler é preciso” …


Dia Mundial do Livro 2012

Abril 23, 2012

Hoje é Dia Mundial do Livro. Boas leituras…


UHF – O tempo é meu amigo

Maio 18, 2010

Site: UHF

MySpace: UHF

CD Single (2009)


Feira do Livro 2010 – Glória do Ribatejo | 5 a 10 de Maio

Maio 5, 2010

A Feira do Livro 2010 irá decorrer na freguesia de Glória do Ribatejo entre os dias 5 e 10 de Maio e o local escolhido para o evento foi o Salão da Casa do Povo. No dia 7 contará com a presença de Liliana Gonçalves, contadora de histórias, que participará em sessões para alunos do Pré-Escolar e 1º Ciclo.


80.ª Feira do Livro de Lisboa começa hoje

Abril 29, 2010

A 80.ª edição da Feira do Livro de Lisboa abre hoje ao público no Parque Eduardo VII. Conheça as novidades do maior mercado de livros português, que estará aberto todos os dias até 16 de Maio.  A 80.ª Feira do Livro de Lisboa estará aberta de segunda a sexta, das 12h30 às 23h30, e nos fins-de-semana e feriados, das 11h às 23h30. De 2ª a 5ª, entre as 22h30 e as 23h30, haverá a “Hora H”, uma espécie de happy hour dos livros com descontos de 50%. 

Site: Feira do Livro de Lisboa


Dia Mundial do Livro

Abril 23, 2010


Dia Internacional do Livro Infantil

Abril 2, 2010

Dia Internacional do Livro Infantil, comemora-se a 2 de Abril, data de nascimento do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen. A celebração deste dia é uma iniciativa da IBBY (International Board on Books for Young People), que se realiza anualmente desde 1967, com o principal objectivo de promover o livro infantil e o prazer da leitura nas crianças.


Recheio da Byblos vai a leilão

Fevereiro 3, 2010

Hoje, quarta-feira, a partir das 14.30 horas, todo o material existente na Byblos, em Lisboa, vai a leilão. A Byblos que, em Dezembro de 2007, foi apresentada como a maior livraria do país, em menos de um ano sucumbiu à sua própria dimensão e entrou em processo de insolvência fechando as portas. Esta tarde, a partir das 14.30 horas, será leiloado todo o seu recheio. “A relação de bens já foi distribuída e, nos últimos dias, os interessados tiveram acesso às instalações para verificarem os diferentes lotes”, contou ontem ao JN Marta Augusto da empresa Leilosoc. A mesma responsável adiantou que se registou uma grande diversidade entre os visitantes interessandos neste leilão, onde se incluíam “alguns particulares”. De acordo com Marta Augusto foram inventariados uma média de 50 mil livros no acervo bibliográfico da Byblos. O leilão, conforme especificou, abrange todo o recheio da livraria incluindo material de escritório, cafetaria, a estante robô, dvd, cd e peluches. “Optamos por reunir o material em oito lotes sendo que os primeiros três incluem livros, havendo sub-lotes de filmes e de cd. O lote 4 diz repeito a todo o material de recheio da loja – restaurante e os restantes integram o escritório e a cafetaria”. A responsável da Leilosoc especificou que, no que respeita ao lotes de livros, agrupados em estantes, a base de licitação mais baixa é de 975 euros podendo atingir os 1700 euros. A Byblos, localizada nas Amoreiras, em Lisboa, foi apresentada pelo seu mentor, Américo Areal, como o sonho de uma vida. Mas em apenas 11 meses de funcionamento o projecto transformou-se num pesadelo. Estas foram as palavras que, na altura, o ex-presidente das Edições Asa usou para caracterizar o estado a que chegou o projecto que, em 2007, decidira abraçar investindo nele quatro milhões de euros. Com efeito, entre 6 Dezembro de 2007, ano de inauguração, e Novembro do ano seguinte, a Byblos já contraíra uma dívida de 7,5 milhões de euros e um prejuízo de 3,6 milhões. Num curto espaço de tempo, aquela que foi apresentada como a maior livraria do país, com um acervo de 150 mil títulos disponíveis, e que associou a inovação tecnológica a uma área de quatro mil metros quadrados onde se incluia uma sala de exposições um auditório e cafetaria, fechou as portas e lançou 53 pessoas para o desemprego . O projecto morreu de vez em Julho do ano passado quando a assembleia de credores chumbou um plano de viabilidade que previa o perdão de 75% da dívida e a reabertura num espaço mais pequeno e com menos funcionários. Lembrámos que a Byblos foi a “primeira livraria a nível mundial que, através da pesquisa em ecrãs tácteis, facultava a exacta localização da estante e prateleira onde se encontraria o título pretendido”. Mas nem assim singrou. Recorde-se que a situação da Byblos mereceu inclusivamente um movimento no Facebook onde se propunha que os livros fossem vendidos mais baratos. Mas tal nunca foi possível concretizar uma vez que os editores com livros à consignação também saíram prejudicados.

in Jornal de Notícias


Guerra pelo primeiro lugar do top de vendas de livros em Portugal

Janeiro 16, 2010

Nunca o primeiro lugar das vendas de livros no último trimestre do ano foi tão disputado em Portugal como o deste Natal. Estavam em disputa pelo primeiro lugar dois autores típicos de best-sellers, o português José Rodrigues dos Santos e o norte-americano Dan Brown, com dois livros novos para seduzir o leitor e atingir o topo. O DN fez as contas e publicou esta segunda-feira o resultado da contabilidade feita sobre os números que as editoras facultaram ao jornal. Ganhou Rodrigues dos Santos, com mais dez mil livros vendidos que Dan Brown. O número que a editora Gradiva forneceu foi de 160 mil Fúria Divina postos à venda, enquanto a Bertrand somava 150 mil O Símbolo Perdido colocados nas livrarias de todo o País, na mesma condição. Setenta e duas horas depois, a Bertrand divulgou a informação contrária: “Dan Brown é líder de vendas em 2009.” Suportava esta reviravolta nas vendas com os números da consultora GFK Portugal, e a editora colocava Dan Brown como “o livro mais vendido o ano passado pelas livrarias nacionais” ao actualizar o número de exemplares de O Símbolo Perdido para um total de “cerca de 170 mil”. Segundo um responsável desta editora, “quando mencionamos os 170 mil exemplares consideramos não apenas o mercado livreiro mas também a rede Círculo de Leitores”. Aproximadamente 20 mil livros, segundo o DN apurou. Parecia estar explicada a diferença para devolver esta “posição” ao novo líder de vendas de Natal e aceitar que não seria ainda em 2009 que um autor nacional conseguiria ultrapassar Dan Brown pela primeira vez. Ouvida a Gradiva, o editor Guilherme Valente foi claro: “Bom, a Gradiva não se engana nas contas. Por isso, apesar de não sermos clientes da GFK, tomamos a liberdade de lhes sugerir que revejam os seus cálculos. É que Fúria Divina esteve sempre no primeiro lugar dos tops durante o mês de Dezembro, que é, como se sabe, o mês de maiores vendas.” E, acrescenta, “não trocaríamos o nosso José Rodrigues dos Santos pelo Dan Brown. De qualquer modo, parabéns aos nossos amigos da Bertrand!”. A resposta da Gradiva à Bertrand voltou a colocar a questão de quem vendeu mais afinal. A resposta a esta guerra editorial é simples e não coloca dúvidas: José Rodrigues dos Santos. O DN explica, fazendo uso dos números invocados pela Bertrand, os da consultora GFK – que são informações reservadas às editoras que contrataram o serviço. Sem revelar a sua confidencialidade, pode-se enunciar que até ao fim de Novembro a diferença entre estes dois autores era de 20 mil exemplares, estando José Rodrigues dos Santos em vantagem. Até meados de Dezembro, as vendas de O Símbolo Perdido foram também inferiores, desta vez um pouco abaixo dos 20 mil exemplares. Ou seja, a Fúria Divina levou um avanço de quase 40 mil livros neste período. Os números desta consultora são dos mais fiáveis e representam a maior parte da quota de comercialização de livros em Portugal, o das grandes superfícies e cadeias de livrarias – como as da própria Bertrand -, cerca de 75%. A restante percentagem diz respeito às livrarias tradicionais, onde não se incluem as cadeias FNAC, Bulhosa e Bertrand, bem como os hipermercados. O retalho tradicional, no entender de um responsável do ramo editorial, não inverte a tendência do mercado deste modo. Ambos os livros foram colocados à venda em Outubro. José Rodrigues dos Santos a 24 e Dan Brown a 29. A semana de avanço do português deu-lhe uma imediata vantagem de milhares de livros, em Novembro Dan Brown ameaçou, mas no mês do Natal a Fúria Divina ganhou a guerra. Refira-se que, desde 2003, estes dois autores em causa dominam as vendas em Portugal e apenas Miguel Sousa Tavares interrompeu o duelo com o seu Equador e Rio das Flores, em 2003 e 2007.

in Diário de Notícias


‘Origem das Espécies’ faz 150 anos

Novembro 24, 2009

O livro de Charles Darwin “A Origem das Espécies” foi publicado faz hoje 150 anos, tornando-se um dos mais influentes da história da Ciência, ao revolucionar as ciências naturais.